Este blog serve para identificar lugares recônditos do país, tradições, sítios com história, ou simplesmente lugares naturais de uma beleza deslumbrante. Urge preservar esses espaços para as gerações futuras afim de termos orgulho da nossa essência lusitana.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Parque Biológico de Vinhais
O equipamento natural está delimitado a uma área de quatro hectares de terreno, no Viveiro Florestal de Prada, em plena Serra da Coroa. No entanto toda a área envolvente é um local privilegiado em termos de fauna, flora e de geologia, uma vez que está inserido no Parque Natural de Montesinho. No local vivem em liberdade várias espécies de aves e animais, alguns domesticados e outros selvagens, representativas do Parque Natural de Montesinho, onde estão identificadas 240 espécies diferentes. Duas das suas relíquias são: a perdiz cinzenta (charrela) e o sisão, aves em vias de extinção na região devido à caça.
O parque, promovido pela Câmara de Vinhais, tem várias valências, nomeadamente interpretação da paisagem da região e desenvolvimento do turismo, em especial do ecoturismo, recreio e lazer da população. Foram criadas várias infra-estruturas: parque de campismo e bungalows. Foi recuperada uma antiga casa em Rio de Fornos, que se encontrava em avançado estado de degradação, adaptada para hospedaria, com capacidade para alojar mais de 50 pessoas.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Moinhos de Rei (Cabeceiras de Basto)
Conjunto de moinhos, construídos no reinado de D. Dinis, primeiro rei que no nosso país, sobretudo no Entre-Douro-e-Minho, incentivou e desenvolveu a indústria da moagem. Até aí era quase exclusivamente realizada pelo esforço do homem ou do animal, esmagando o cereal primeiramente entre duas pedras e recorrendo depois ao pilão e ao gral.
A invenção dos moinhos de água (azenhas) abriu uma nova era na moagem, actividade antes realizada pelo moinho-a-braços. Estes moinhos comunitários pertenciam ao Rei e declarava-se que metade do seu rendimento seria para a Coroa. Mais tarde passaram a pagar ao Rei apenas um imposto simbólico.